
CURTO E GROSSO QUE NEM UM TRÔÇO
Cansou de ser pobre e pairar no anonimato, sendo proprietário de tamanho talento e imaginação.
Foi à feira, comprou arroz, feijão de corda, milho, cenoura, beterraba, variações de folhas em várias tonalidades de verde,carne vermelha e branca.
Cozinhou toda aquela paleta de cores, ingeriu os alimentos, acompanhado com cerveja, vinho tinto e branco, pinga, coca cola e fanta, gatorade sabor uva e água de côco.
Passou no Mc Donalds mandou pra baixo um Milk shake de morango e finalizou com uma casquinha twist.
Pegou uma tela, colocou-a estrategicamente no chão de seu pequeno quintal, pediu emprestada a varanda do vizinho do andar de cima.
Abaixou as calças e “obrou” em cima da tela.
Envernizou-a , levou a Bienal e discursou sobre o tema de seu trabalho: “Arte Fecal” e sua
obra “ Depois da Balada Contemporânea ” e sua importância na representaçao da sociedade .
Foi ovacionado , aplaudido, reverenciado.
Ficou rico, saiu na Caras, Bundas, no New York Times , foi entrevistado pela Oprah, esnobou o Jô e a Gabi e o mundo se rendeu ao cara que ganhou a vida fazendo cagada.
E nem político ele era.
Texto com uma singularidade toda poética, característica do Xuxú!!
ResponderExcluirabração,
Marcos
Marcão
ResponderExcluiro texto é meu, a idéia genial é que foi dele!
kkk...
Abraço!
Esse sim é um artista que pode dizer que sua obra é viceral!!! Texto mui bem construido depois de preciosas horas de conversas escatológicas.
ResponderExcluirBeijos.
AMOR,
ResponderExcluirEU E A LICA SABEMOS MUITO BEM O QUANTO VC SE EMPOLGOU COM O TEMA...
TODOS OS MOMENTOS QUE PASSAMOS JUNTOS SÃO SEMPRE "DELICIANTES".
ATÉ MESMO OS ESCATOLÓGICOS...
Continuo acompanhando ... mais um texto genial.
ResponderExcluirBjs, Lú!